Sugestões de blog de professores para te ajudar
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Sítios de Interesse Especial
1. Ajudas Técnicas - Catálogo Nacional
2. Ajudas.com
3. Aprendizagem significativa
4. ARASAAC
5. Assoc. Nacional de Intervenção Precoce
6. Associação - professores de Ed. Especial
7. Associação Nacional - profs. E. Especial
8. Autistas.org
9. Blog "Actividades - autistas"
10. Blog "Atelier de Letras"
11. Blog "Casa Especial"
12. Blog "Debater SPO"
13. Blog "Ed. Especial e Apoio Educativo"
14. Blog "Educação Diferente"
15. Blog "Educação e Diversidade"
16. Blog "Educação Especial SPA"
17. Blog "Educação Especial"- Lídia Mendes
18. Blog "Educação Inclusiva"
19. Blog "Educação/Inclusão"
20. Blog "Espaço dislexia"
21. Blog "Especial ID"
22. Blog "Francisco Goulão"
23. Blog "Grito de mudança"
24. Blog "Hacia una escuela inclusiva"
25. Blog "Inclusión educativa"
26. Blog "Incluso"
27. Blog "Jogos didácticos"
28. Blog "Partilha entre mães"
29. Blog "PECS - Português"
30. Blog "Pontos de Vista"
31. Blog "Psicomotricidade"
32. Blog "Psicotema"
33. Blog "Psicotema-SPO"
34. Blog "Ser disléxico"
35. Blog "Ser Especial"
36. Blog "Tetraplégicos"
37. Blog "Zona psicopegagógica"
38. Blog "Águas - furtadas" (Asperger)
39. Centro Cadin
40. Centro de Recursos de Ed.Especial - Navarra (Espanha)
41. Centro Diferenças
42. Click - Tecnologias... (Brasil)
43. Cnotinfor - Tecnologias...
44. Cnotinfor/Imagina - Actividades
45. Compensar
46. Comunicação alternativa
47. Departamento orientación (Esp.)
48. Dislexia - do diagnóstico à intervenção
49. DSM IV - On line
50. Espaço Pradis
51. Falar de (com) educação
52. Fimes educativos
53. Hiperactividade
54. Instituto Nacional para a Reabilitação
55. Intervenção Precoce - Reg. de Monsaraz
56. ISER - Internet Special Education Resources
57. L. Cheshire Disability
58. Magic key
59. Midisegni
60. Murcia Diversidad (Esp.)
61. Pimpumplay
62. Portal da dislexia
63. Profala / Anditec
64. Programa docente y de difusión de la CIF
65. Psicopedagogia (Espanha)
66. Psicotema Web - Formação CIF on line
67. Página Pessoal de E. Ribeiro Alves
68. Quadros interactivos - autoformação
69. Recursos - N.E.E.s (Esp.)
70. REDEinclusão
71. Revista de Educación (Espanha)
72. Revista Diversidades
73. Revista Educação Especial (Brasil)
74. Revista proFORM@R
75. Revista Psicologia Escolar e Educacional
76. Revista REICE
77. Revista RINACE
78. Sebenta de Matemática
79. Sem Barreiras
80. SERI - Special Education Resources on the Internet
81. Software livre - dgidc
82. Symbolworld
83. Teachers TV - Special Needs
84. Tecnologia y discapacidad
85. UNESCO - Educação Inclusiva
86. Videos educativos
87. Webespecial.com (Espanha)
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Semana do Excepcional, 21 a 28 de agosto
Projeto semana do excepcional
Período 21 a 28 de agosto 2010
Tema: Inclusão escolar
Objetivos
• Mobilizar a alunos, professores e comunidade escolar sobre o processo de inclusão de alunos portadores de necessidade especiais.
• Realizar atividades pedagógicas envolvendo escola, família e comunidade.
• Expor a importância das salas de recursos para o desenvolvimento do portador de necessidades especiais
• Conhecer sobre as deficiências, suas possíveis causas
• Expor materiais confeccionados pelos alunos
Desenvolvimento
20- 08 - Montagem de mural, faixas e cartazes
23 – 08 – Hora cívica
• Oração do Pai Nosso em LIBRAS
• Apresentação do ABC da Xuxa em LIBRAS
• Leitura de texto “deficientes”
• Gestos em libras
24- 08- Visitas as salas de recursos
• Exposição das salas de recursos, explicação de como e realizado o atendimento educacional especializado, vídeo sobre inclusão, entrega de panfletos e lembrancinhas para os alunos.
• Lanche coletivo no período da tarde
25 – 08 – – Oficinas
• Desenho e pintura, dobradura e material reciclado, conto de história e coreografia.
26-08 – Atividades recreativas e exposição artística das oficinas
27-08 – Café da manhã com a família.
Deficiências
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBaU1-zaG0ys5j3mrwmniAao41Q0v8Psn3uu01GCUiUs8EbeKlgB6-fSRYOohBTNKfSz49bgvTdHlLjcZYqCXPlM0XdJZj35Nrp3YgOf_yIAI8V1fSTwDT_iadt3QHeUlDhkn-iatUWhAo/s320/sindrome-de-down4.jpg)
Deficiente
É aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
Louco
É quem não procura se feliz com o que possui.
Cego
É aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
Surdo
É aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão.
Pois esta sempre apressada para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
Mudo
É aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da mascara da hipocrisia.
Paralitico
É quem não consegue andar na direção daquele que precisam de sua ajuda.
Anão
É quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
São todos que não conseguem falar com Deus.
Texto :Mario Quintana
Principais dúvidas sobre INCLUSÃO
24 Respostas para as principais dúvidas sobre INCLUSÃO
GESTÃO ADMINISTRATIVA
GESTÃO ADMINISTRATIVA
Como ter certeza de que um aluno com deficiência está apto a freqüentar a escola?
Aos olhos da lei, essa questão não existe – todos têm esse direito. É necessária uma autorização dos profissionais de saúde que atendem essa criança.
É dever de o estado oferecer ainda uma pessoa para ajudar a cuidar desse aluno e todos os equipamentos específicos necessários.
Cabe ao gestor oferecer as condições adequadas conforme realidade da escola.
As turmas que têm alunos com deficiência devem ser menores?
Sim, pois grupos pequenos (com ou sem alunos de inclusão) favorecem a aprendizagem.
Em classes numerosas, os professores encontram mais dificuldade para flexibilizar as atividades e perceber as necessidades e habilidades de cada um.
Quantos alunos com deficiência podem ser colocados na mesma sala?
Não há uma regra em relação a isso, mas em geral existem dois ou, em alguns casos, três por sala.
Vale lembrar que a proporção de pessoas com deficiência é de 8 a 10% do total da população.
Para tornar a escola inclusiva, o que compete às diversas esferas do governo?
O governo federal presta assistência técnica e financeira aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para o acesso dos alunos e a formação dos professores.
Os gestores estaduais e municipais organizam sistemas de ensino voltados à diversidade, firmam e fiscalizam parcerias com instituições especializadas e administram os recursos que vêm do governo federal.
GESTÃO DA APRENDIZAGEM
Quem tem deficiência aprende mesmo?
Sem dúvida. Sempre há avanços, seja qual for a deficiência. Surdos e cegos, por exemplo, podem desenvolver a linguagem e o pensamento conceitual.
Crianças com deficiência mental podem ter mais dificuldade para se alfabetizar, mas adquirem a postura de estudante, conhecendo e incorporando regras sociais e desenvolvendo habilidades como a oralidade e o reconhecimento de sinais gráficos.
É importante entender que a escola não deve, necessariamente, determinar o que e quando esse aluno vai aprender. Nesses casos, precisa ser revisto a relação entre currículo,tempo e espaço.
Ao promover a inclusão, é preciso rever o projeto político pedagógico (PPP) e o currículo da escola?
Sim. O PPP deve contemplar o atendimento à diversidade e o aparato que a equipe terá para atender e ensinar a todos.
Já o currículo deve prever a flexibilização das atividades (com mais recursos visuais, sonoros e táteis) para contemplar as diversas necessidades.
Em que turma o aluno com deficiência deve ser matriculado?
Junto com as crianças da mesma idade. As deficiências física, visual e auditiva não costumam representar um problema, pois em geral permitem que o estudante acompanhe o ritmo da turma.
Já os que têm deficiência intelectual ou múltipla exigem que consulte profissionais especializados ao tomar essa decisão.
Um aluno com síndrome de down, por exemplo, pode se beneficiar ficando com um grupo de idade inferior à dele (no máximo, três anos de diferença). Mas essa decisão tem de ser tomada caso a caso.
Alunos com deficiência atrapalham a qualidade de ensino em uma turma?
Não, ao contrário. Hoje, sabe-se que todos aprendem de forma diferente e que uma atenção individual do professor a determinado estudante não prejudica o grupo.
Daí a necessidade de atender às necessidades de todos, contemplar as diversas habilidades e não valorizar a homogeneidade e a competição.
Como os alunos de inclusão devem ser avaliados?
De acordo com os próprios avanços e nunca mediante critérios comparativos. Os professores devem receber formação para observar e considerar o desenvolvimento individual, mesmo que ele fuja dos critérios previstos para o resto do grupo. Quando o estudante acompanha o ritmo da turma, basta fazer as adaptações, como uma prova em braile para os cegos.
A nota da escola nas avaliações externas cai quando ela tem estudantes com deficiência?
Em princípio, não. Porém há certa polêmica em relação aos casos de deficiência intelectual.
O MEC afirma que não há impacto significativo na nota. Já os especialistas dizem o contrário. Professores costumam reclamar disso quando o desempenho da escola tem impacto em bônus ou aumento salarial.
O ideal seria ter provas adaptadas dentro da escola ou, ao menos uma monitoria para que pudessem realizá-las. Tudo isso, é claro, com a devida regulamentação governamental. Enquanto isso não acontece, cabe aos gestores debater essas questões com a equipe e levá-las à Secretaria de Educação.
O ideal seria ter provas adaptadas dentro da escola ou, ao menos uma monitoria para que pudessem realizá-las. Tudo isso, é claro, com a devida regulamentação governamental. Enquanto isso não acontece, cabe aos gestores debater essas questões com a equipe e levá-las à Secretaria de Educação.
GESTÃO DE EQUIPE
É possível solicitar o apoio de pessoal especializado?
Mais do que possível, é necessário. O aluno tem direito à Educação regular em seu turno e ao atendimento especializado no contra turno, responsabilidade que não compete ao professor de sala. Para tanto, o gestor pode buscar informações na Secretaria de Educação Especial do MEC, na Secretaria de Educação de Estado e em organizações não governamentais, associações e universidades.
Além do atendimento especializado, os alunos com deficiência têm direito a um “cuidador”, que deve participar das reuniões sobre o acompanhamento da aprendizagem.
Como integrar o trabalho do professor ao do especialista?
Disponibilizando tempo e espaço para que eles se encontrem e compartilhem informações.
Essa integração é fundamental para o processo de inclusão e cabe ao gestor e ao coordenador pedagógico garantir que ela ocorra nos horários de trabalho pedagógico coletivo .
Como lidar com as inseguranças dos professores?
Promovendo encontros de formação e discussões em que sejam apresentadas as novas concepções sobre a inclusão (que falam, sobretudo, das possibilidades de aprendizagem).
O contato com teorias e práticas pedagógicas transforma o posicionamento do professor em relação à Educação Inclusiva. Nesses encontros, não devem ser discutidas apenas características das deficiências. “apostamos pouco na capacidade desses alunos porque gastamos muito tempo tentando entender o que eles têm, em vez de conhecer as experiências pelas quais já passaram”, afirma Luiza Russo, presidente do Instituto Paradigma.
GESTÃO DA COMUNIDADE
Como trabalhar com os alunos a chegada de colegas de inclusão?
Em casos de deficiências mais complexas, é recomendável orientar professores e funcionários a conversar com as turmas sobre as mudanças que estão por vir, como a colocação de uma carteira adaptada na classe ou a presença de um intérprete durante as aulas.
Quando a inclusão está incorporada ao dia a dia da escola, esses procedimentos se tornam menos necessários.
O que fazer quando o aluno com deficiência é agressivo?
A equipe gestora deve investigar a origem do problema junto aos professores e aos profissionais que acompanham esse estudante. Pode ser que o planejamento não esteja contemplando a participação dele nas atividades.
Nesse caso, cabe ao gestor rever com a equipe a proposta de inclusão. Se a questão envolve reclamações de pais de alunos que tenham sido vítimas de agressão, o ideal é convidar as famílias para uma conversa.
O que fazer quando uma criança com deficiência é alvo de bullying?
É preciso elaborar um projeto institucional para envolver os alunos e a comunidade e reforçar o trabalho de formação de valores.
Os pais precisam ser avisados que há um aluno com deficiência na mesma turma de seu filho?
Não necessariamente. O importante é contar às famílias, no ato da matrícula, que o PPP da escola contempla a diversidade.
A exceção são os alunos com quadro mais severo – nesses casos, a inclusão dá mais resultado se as famílias são informadas em encontros com professores e equipe gestora. Isso porque as crianças passam a levar informações para casa, como a de que o colega usa fralda ou baba. E, em vez de se alarmar, os pais poderão dialogar.
Como lidar com a resistência dos pais de alunos sem deficiência?
O argumento mais forte é o da lei, que prevê a matrícula de alunos com deficiência em escolas regulares.
O outro caminho é apresentar a nova concepção educacional que fundamenta e explica a inclusão como um processo de mão dupla, em que todos, com deficiência ou não, aprendem pela interação e diversidade.
Uma criança com deficiência mora na vizinhança, mas não vai à escola. O que fazer?
Alertar a família de que a matrícula é obrigatória. Ainda há preconceito, vergonha e insegurança por parte dos pais. Quebrar resistências exige mostrar os benefícios que a criança terá e que ela será bem cuidada.
Os períodos de adaptação, em que os pais ficam na escola nos primeiros dias, também ajudam. Se houver recusa em fazer a matrícula, é preciso avisar o Conselho Tutelar e, em último caso, o Ministério Público.
Quando a inclusão está incorporada ao dia a dia da escola, esses procedimentos se tornam menos necessários.
O que fazer quando o aluno com deficiência é agressivo?
A equipe gestora deve investigar a origem do problema junto aos professores e aos profissionais que acompanham esse estudante. Pode ser que o planejamento não esteja contemplando a participação dele nas atividades.
Nesse caso, cabe ao gestor rever com a equipe a proposta de inclusão. Se a questão envolve reclamações de pais de alunos que tenham sido vítimas de agressão, o ideal é convidar as famílias para uma conversa.
O que fazer quando uma criança com deficiência é alvo de bullying?
É preciso elaborar um projeto institucional para envolver os alunos e a comunidade e reforçar o trabalho de formação de valores.
Os pais precisam ser avisados que há um aluno com deficiência na mesma turma de seu filho?
Não necessariamente. O importante é contar às famílias, no ato da matrícula, que o PPP da escola contempla a diversidade.
A exceção são os alunos com quadro mais severo – nesses casos, a inclusão dá mais resultado se as famílias são informadas em encontros com professores e equipe gestora. Isso porque as crianças passam a levar informações para casa, como a de que o colega usa fralda ou baba. E, em vez de se alarmar, os pais poderão dialogar.
Como lidar com a resistência dos pais de alunos sem deficiência?
O argumento mais forte é o da lei, que prevê a matrícula de alunos com deficiência em escolas regulares.
O outro caminho é apresentar a nova concepção educacional que fundamenta e explica a inclusão como um processo de mão dupla, em que todos, com deficiência ou não, aprendem pela interação e diversidade.
Uma criança com deficiência mora na vizinhança, mas não vai à escola. O que fazer?
Alertar a família de que a matrícula é obrigatória. Ainda há preconceito, vergonha e insegurança por parte dos pais. Quebrar resistências exige mostrar os benefícios que a criança terá e que ela será bem cuidada.
Os períodos de adaptação, em que os pais ficam na escola nos primeiros dias, também ajudam. Se houver recusa em fazer a matrícula, é preciso avisar o Conselho Tutelar e, em último caso, o Ministério Público.
GESTÃO DO ESPAÇO
Como preparar os vários espaços da escola?
Ao buscar informações nas Secretarias de Educação e instituições que apoiam a inclusão, cabe ao gestor perguntar sobre tudo o que está disponível.
O MEC libera recursos financeiros para ações de acessibilidade física, como rampas e elevadores, sinalização tátil em paredes e no chão, corrimões, portas corredores largos, banheiros com vasos sanitários, pias e toalheiros adaptados e carteiras, mesas e cadeiras adaptadas.
É fato, porém, que há um grande descompasso entre a demanda e a disponibilização dos recursos.
O processo nem sempre é rápido e exige do gestor criatividade para substituir a falta momentânea do material.
Há diferença entre a sala de apoio pedagógico e a de recursos?
A primeira é destinada a qualquer aluno que precise de reforço no ensino. Já a sala de recurso oferece o chamado Atendimento Educacional Especializado (AEE) exclusivamente para quem tem deficiência, algum transtorno global de desenvolvimento ou altas habilidades.
GESTÃO DE MATERIAL E SUPRIMENTOS
É preciso ter uma sala de recursos dentro da própria escola?
Se possível, sim. A lei diz que, no turno regular, o aluno com deficiência deve assistir às aulas na classe comum e, no contra turno, receber o AEE preferencialmente na escola.
Existem duas opções para montar uma sala de recursos: a multifuncional (que o MEC disponibiliza) tem equipamentos para todas as deficiências e a específica (modelo usado por algumas Secretarias) atende a determinado tipo de deficiência.
Enquanto a sala não for implantada, o gestor deve procurar trabalhar em parceria com o atendimento especializado presente na cidade e fazer acordos com centros de referência – como associações, universidades, ONGs e instituições conveniadas ao governo .
Como requisitar material pedagógico adaptado para a escola?
Áudio-livro, jogos, computadores, livros em braile e mobiliário podem ser requisitados à Secretaria de Educação de Estado e ao MEC.
Para isso, é preciso que a Secretaria de Educação apresente ao MEC um Plano de Ações Articuladas.
Quem tem deficiência é capaz de muita coisa: ler, escrever, fazer de contas, correrem, brincar, e até ser independente. “A grande novidade é que, se a criança for estimulada a descobrir seu potencial, as dificuldades deixam de persistir em tudo o que ela faz,” Afirma Belizário. Ou seja, ela precisa de novos desafios para aprender a viver cada vez com autonomia. E não há lugar melhor do que a escola. Para que tudo isso aconteça é preciso que o educador acredite.
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